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quinta-feira, 30 de junho de 2011

PROPOSTA NA EDUCAÇÃO

Ensino religioso leva à discriminação, diz representante do governo

    A coordenadora de diversidade religiosa da Secretaria de Direitos Humanos, Marga Janete Ströher, acredita que tornar o ensino religioso obrigatório nas escolas pode levar à desigualdade e à discriminação. A religião, segundo ela, deve ter seus espaços de expressão próprios.
    "A fé religiosa pertence ao espaço privado, é escolha pessoal", disse, em audiência pública da Comissão de Educação e Cultura. O debate é sobre o Projeto de Lei 309/11, do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que torna o ensino religioso disciplina obrigatória nos currículos do ensino fundamental.
    A coordenadora acrescentou que o conhecimento religioso poderia se tornar disciplina da grade curricular, mas facultativa. Ela lembrou que a Constituição garante o Estado laico. "A escola não deve ser o espaço para o ensino religioso confessional. Devemos estimular o respeito à diversidade, que começa ao considerarmos a diferença religiosa."
    Elcio Cechetti, coordenador do Fórum Permanente de Ensino Religioso, também defendeu que a diversidade cultural e religiosa brasileira seja preservada. "A busca pelos direitos humanos passa pelo respeito às religiões e pelo respeito àqueles que optam por não seguir nenhuma crença", disse.
    A audiência ocorre no Plenário 10.
Fonte: Agência Câmara
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Um comentário:

  1. Considero o ensino religioso desnecessário a grade curricular, uma vez que pretendem ensinar durante o ensino fundamental, e nesta fase a criança ainda está moldando sua opinião; considerando que ensino relioso é algo complexo e amplo, e que incluiria diversas religiões (católicos, evangélicos, budistas, espíritas, umbandistas, islamitas, enfim...). Nosso país é um Estado Laico e abriria espaço para todas se expressarem? Desta forma não atingiria aquilo que se pretende? Ou será que não ajudaria algumas religiões a "mostrar" oque tem e "confundir" quem não tem base religiosa? Será que nós evangélicos estaria preparados para formular uma única linha de pensamento, ou teríamos que nos dividir entre tradicionais, pentencostais, neopentecostais e outras mais?
    Por este e outros motivos acredito desnecessário o ensino religioso na grade curricular do ensino fundamental, poderiam incluir quem sabe no ensino médio.

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